31.12.09

Vamos ter uma passagem de ano...

...MUTANTE! Venham todos a Tavira no dia 31 de Dezembro e passar de 2009 para 1980, à maneira moderna!



26.12.09

A Grandiosa Festa Mutante de celebração dos 10 anos...

... É HOJE, dia 26 de Dezembro, onde tudo começou, 10 anos antes - no Bar Bafo de Baco, em Loulé! Temos reservadas muitas surpresas: um fantástico duelo de djs, entre le dj solitaire e disco joker migas, um shot mutante vendido a um preço simbólico e muitas outras variedades. Oportunidade única para ver os mutantes a fazer patetices sem estar a tocar ao mesmo tempo...

A entrada terá um preço simbólico de 1€.

Apareçam e... VAMOS CELEBRAR!

19.12.09

10 discos dos 80's

Lista do Migas:

DURAN DURAN - «Rio»: O melhor álbum dos anos 80.Com uma progressão cinematográfica deste o princípio e finalizando com o fantástico: «THE CHAUFFEUR».
DEAD KENNEDYS - «
Fresh Fruit for Rotting Vegetables»: Álbum que me fez ver que o Punk pode ser mais do que 3 acordes! Genial!
TEARS FOR FEARS - «
Songs From The Big Chair»: Tem uma das músicas que mais me faz chorar no mundo («HEAD OVER HEELS»)!
NIK KERSHAW - «The Riddle»: Mais um filme musical em que se mistura pop com música clássica. Brilhante!

THOMPSON TWINS - «Quick Step and Side Kick»: o 1º álbum que comprei na minha vida, em Londres. Mudou a minha vida.
D.R.I.- «Dirty Rotten Imbeciles»:
Não ouviram? Não conhecem? Ouvíamos quando íamos fazer skimming na praia de Alvor!!!
PIXIES - «Surfer Rosa»: Já sei...Tá na lista do Cortes, mas é genial! Adoro!!
POP DELL ARTE - «Arriba! Avanti Pop Dellarte»: Grandes noites a beber vinho na parte velha de Portimão. O génio gay de João Peste.
MÃO MORTA - «Mão Morta» - Descobri-os quando tinha 12 anos em Braga a abrir um concerto dos Xutos. Amor a 1ª ouvidela! Melhor banda portuguesa de sempre.
BEASTIE BOYS - «Licensed to Ill»: Quem diz que os brancos não têm groove? Este álbum animou muitas festas do pessoal de Portimão! Obrigatório!



Agora que tá a lista, vão.....DANÇAR!!!!

18.12.09

10 álbuns dos 80’s

Lista do Bateur Solitaire (ordem cronológica):

Joy Division “Closer” (1980): que melhor entrada na década do que ao som de “Decades”?

Violent Femmes “Violent Femmes” (1983): provavelmente o melhor disco de estreia de sempre!

The Smiths “The Queen is Dead” (1986): podia também ter sido o “Strangeways, Here We Come”, mas este tem o “There is a Light That Never Goes Out”…

The Jesus and Mary Chain “Darklands” (1987): podiam ter sido o “Psychocandy” ou o “Automatic”, mas este foi o álbum que mudou a minha maneira de ouvir música…

R.E.M. “Document” (1987): podia ser um dos outros discos desta década, mas este foi o que me introduziu à banda, numa altura em que estava a começar a tocar, pelo que foi extremamente influente.

My Bloody Valentine “Isn’t Anything” (1988): descoberto tardiamente (graças ao “Loveless”), mas igualmente essencial.

Pixies “Surfer Rosa” (1988): a maior banda do mundo, única impossível de figurar apenas uma vez nesta lista!

Sonic Youth “Daydream Nation” (1988): podiam ter sido o “Evol” ou o “Sister”, mas este álbum é excepcional do início ao fim.

The Cure “Disintegration” (1989): poderiam ser outros, como o “Kiss Me Kiss Me Kiss Me”, mas este é, para mim, o disco mais “Cure” dos The Cure!

Pixies “Doolittle” (1989): disco perfeito, o mais importante da minha vida, principal responsável pelo músico que (tento) ser hoje…

É claro que havia mais e foi muito difícil ter de eliminar alguns, mas como o Cheff só pediu 10 e eu sou um menino obediente…

17.12.09

10 discos dos 80s

Lista do Cheff (sem nenhuma ordem em particular...):

Duran Duran - «Rio»: Um dos primeiros álbuns, senão o primeiro, que redescobri na era mutante. Continua a constar, com toda a certeza, no top ten de álbuns que mais me influenciaram, pessoal e musicalmente falando.
A-ha - «Scoundrel Days»: Já falei dos A-ha há uns posts atrás, por isso não me vou repetir muito. Álbum essencial, ponto.
David Sylvian - «Secrets of the Beehive»: Um dos álbuns que conheço a fundo por influência directa do Migas. A sonoridade não é muito «mutante», no devido sentido do termo, mas uma vez que o conheci numa espécie de «período mutante», é justo que o coloque nesta lista.
The Smiths - «The Queen is Dead»: Incluo-o na lista pela mesma ordem de ideias apresentada atrás: foi um álbum que só redescobri muito tarde, em era mutantis.
Tears for Fears - «Songs From The Big Chair»: Só o estou a redescobrir agora. A primeira vez que o ouvi com atenção foi em vinil, na casa do Migas. Muito bom.
Depeche Mode - «Music For the Masses» (ou o «Black Celebration»...): É difícil escolher apenas um destes senhores... e só estamos numa década. Se incluíssemos a de 90, ui! Então aí...
Michael Jackson - «Thriller»: Clássico. Impossível deixar de fora.
The Human League - «Dare»: Influência, directa ou indirecta, para todos os que fazem Synth Pop nos dias de hoje.
David Bowie - «Let's Dance»: É verdade que o homem teve o ponto baixo da carreira nos 80s, mas não é menos verdade que este continua a ser um bom álbum.
Nik Kershaw - «The Riddle»: O álbum tem coisas muitos boas; só a música homónima justifica, por si, a nomeação...

E para aqueles que estão a pensar: «então e o «Surfer Rosa»? E o «Bleach»? E o «Psycho Candy?». Decidi colocar na lista aqueles que, de algum modo, se relacionam com a minha redescoberta dos 80s. Muitos dos álbuns ditos «alternativos» já faziam parte das minhas vivências antes dos La Plante Mutante, motivo pelo qual não os coloco aqui...

O Cheff

8.12.09

10 grandes músicas mutantes que foram boas de tocar: lista do Cheff

NOTA: esta lista corresponde à meu índice pessoal de preferências; os outros mutantes que me enviem as suas, se o quiserem, para publicação:

A-Ha – I’ve been losing you: a nossa versão da música nunca foi particularmente boa (daí termos deixado de a tocar), mas a canção é fabulosa…

Bananarama – Venus: ter as três Bananarama, versão mutante (Ana, Catarina, Mónica), em palco foi um dos grandes momentos dos La Plante Mutante.

Classix Nouveaux – Never again: umas das músicas menos conhecidas, mas obrigatória, para todos os membros da banda, em qualquer concerto!

Cock Robin – The promise you made: uma das que me dá mais gozo tocar – mais que não seja por descansar os dedos do baixo…

Duran Duran – The chauffer: música muito calma para um concerto mutante, é certo, mas tão boa… e foi a primeira música em que toquei teclas na vida, pelo que têm um sabor especial…

Europe – The final countdown: a primeira vez que tocámos a música em 1999… epá, foi épico!

Lena d'Água – Demagogia: para mim, o melhor momento da junção La Plante Mutante + Lena d’Água.

Michael Jackson – Thriller: a primeira vez que a tocámos bem estávamos em plena noite de Halloween… perdão, ELOHIN, e tivemos direito a uma coreografia do Rato e do VJ mutante… que mais pedir?

Nik Kershaw – The riddle: só a tocámos uma única vez… mas foi muito bom!

Orchestral Manoeuvres In The Dark – Enola gay: se alguma vez tentarem eleger o momento mais decadente dos La Plante Mutante (e, em boa verdade, têm muito por onde escolher…), não vão pelos concertos – vão pelos ensaios! A pior música que já alguma vez tocámos, num mítico ensaio lá para 2000… triste é dizer pouco! Foi mesmo decadente à séria!

7.12.09

10 colaboradores mutantes (por ordem alfabética):

Bruno Rodrigues: fotógrafo;

Dolf: o guardião da bíblia mutante;

Marta Travassos: realizadora;

Miguel Travassos: fotógrafo;

Pierre: técnico de som;

Ruca: técnico de som;

Sandro Teixeira: fotógrafo;

Toni Mutante: segurança, porteiro e baby-sitter do BV;

Zé Roxo: make-up artist;

Zinaida: a mulher dos pins.

6.12.09

10 convidados de palco mutantes (melhor: 15, para não deixar ninguém de fora…por ordem alfabética):

Ana: exímia cantora e parte das Bananarama Mutantes (com Mónica e Catarina);

Borges: o cheff do bar Marginália, em Portimão, e exímio cantor do «Nikita» (após o amuo do Cheff, como se relatou no post: «10 birras mutantes»);

Catarina: exímia cantora e parte das Bananarama Mutantes (com Mónica e Ana); também a cantora de «Maria Magdalena»;

Dodge: exímio guitarrista e cantor nos concertos de Carnaval em 2006; no concerto de Vilamoura em 2009 e, futuramente, na passagem de ano em Tavira, em 2009;

Henrique: exímio cantor de «Eye of the tiger» nos concertos de Carnaval em 2006;

Ivo: exímio guitarrista de «Beat it» em diversas ocasiões;

Lena d’Água: a diva dos 80s; todos se lembram desta;

Loló (ninguém me disse o nome verdadeiro ainda…): exímio baixista de «Sledgehammer» e «Let’s dance» em diversas ocasiões;

Marco, o baixista: exímio baixista de «Sledgehammer» nos concerto de Carnaval de 2008;

Marco, o sr. automático: exímio cantor de «The promisse you made» em diversas ocasiões;

Max: exímio guitarrista em «The riddle», «Living on a prayer» e «You give love a bad name» no concerto de Carnaval de 2000;

Paulo Machado: exímio teclista no concerto de Carnaval de 2002;

Pedro Viegas: exímio vocalista nos concertos de Carnaval de 2008 e noutras ocasiões;

Rui: exímio teclista, guitarrista, baixista e cantor nos concertos de 1999 e 2000;

Vasco Moura: exímio baixista de «Sledgehammer» e «Let’s dance» em diversas ocasiões.

5.12.09

10 anos, 10 birras... mutantes!

Como prometido há uns posts atrás, começamos hoje a publicar diferentes top tens alusivos à planta. Começamos pelo melhor! 10 anos de birras mutantes! Confesso a minha dificuldade em reduzir a lista para apenas 10... mas vou tentar. Ei-las, sem nenhuma ordem especial:

VOCÊS SABEM O QUE É O LIXO?
Esta passou-se no concerto de Carnaval em Loulé, no Convento, em 2009. Depois do dito, estávamos nós, mutantes, after-hours no Bafo de Baco, e eis que chega BV, com cara de poucos amigos: «Estive uma data de tempo à procura da mochila e fui encontrá-la no lixo!». Foi difícil conter o riso - pelo menos para mim, para o Rato e para o Navarro. Então, o BV, talvez tomando isso como sinal de ignorância, contra-atacou: «Vocês sabem o que é o lixo?!». Sublime.

ISTO NÃO É LUNA PARK!
Mais uma vez, BV como protagonista (começo a pensar se não seria mais proveitoso fazer um top ten só com ele...). Romanov chama a atenção ao nosso protagonista no que diz respeito aos tempos de uma música. Resposta pronta: «Não tenho tempo para ti (olhar de desdém)». E logo de seguida: «Isto não é Luna Park! (alusão à banda de originais do Romanov, que por sinal se chama... Luna Lake!)». E a noite acabou com uma longa conversa... com várias outras frases míticas à mistura...

NAVARRRRRINHOOOOOOO!
Esta também inclui, indirectamente, o BV - e o Rato, a Mónica e, sobretudo, o Navarro, nosso VJ mutante. O episódio é recorrente nos concertos e prende-se com as insistentes birras entre Navarro e BV («Eu é que quero tocar esta música no baixo», etc. etc.) ou entre Navarro e Rato (essas nem eu consigo perceber muito bem o motivo... mas que elas existem, existem!). E claro, durante as mesmas, a sempre pronta defesa da Mónica do seu... Navarriiiinhóóó!

FUMADORES?! VÃO TODOS PRÓ C******!
Eu compreendo, como não fumador que sou, a chatice que é, por vezes, estar em espaços pequenos com fumo. Mas daí a, no meio de um concerto, sair da bateria, ir até à frente do palco e, ao microfone, em pleno silêncio e com a casa cheia, dizer:«Fumadores... vão todos pró... (silêncio de suspense...,) C******! (e, a ajudar, o reconhecível gesto com o dedo do meio...) - como fez o Bateur Solitaire num concerto no Bafo de Baco - vai um grande (gigante, diria Elohin!) passo...

JÁ NÃO CARREGO MAIS NADA... ATÉ AO PRÓXIMO CONCERTO!
Esta também é recorrente: no final de cada concerto, Cheff a carregar material e a amuar de seguida: «é a última vez que carrego coisas!». E, duas semanas depois, no concerto seguinte, a mesma coisa... over and over again. Aliás, é mítica, também, a «lista do Cheff»: uma página a indicar quem deve carregar o quê, no final de cada concerto... lista que, evidentemente, só foi cumprida uma vez...

AMUEI E FUI PARA PORTIMÃO!
Imaginem: em pleno endurance de concertos de Carnaval, recebo uma chamada do Rato a dizer: «O Migas chateou-se connosco e foi para Portimão!». E íamos ter concerto perto de Loulé daí a umas horas... Lá andei eu a tentar resolver tudo por telefone; a avisar os outros; até a tentar prever um set list de músicas para tocar sem o Migas... enfim, conseguiram enganar-me até dar de caras com o Migas, horas depois, a rir-se... Mas (e aqui vem o moral da história), quem ri por último, ri melhor: no dia seguinte, o Migas estava afónico e o set que fizera antes acabou mesmo por ser utilizado... Elohin castiga!

QUEM TRAMOU... CAPELLA?
Imaginem que, para resolver as chatices de carregar um pesado amplificador de um lado para o outro, compram um pequeno. E bom. E com um nome giro:«Tiny Terror». Imaginem que gostam muito dele (como de qualquer coisa nova) e que o tratam como se uma namorada fosse. Imaginaram bem? Então agora acrescentem, no dia de estreia, esse amplificador cair, de uma altura considerável, para o chão. Imaginam a reacção do dono desse amplificador? Capella não esteve por menos: olhou furiosamente para todos, culpou cada um em particular e a banda em geral, abandonou o palco (felizmente, estávamos na penúltima música) e, cinco minutos depois, estava no carro, pronto para ir para casa. E, com tudo isto, ficou um mistério no ar: quem tramou o Capella?

TOCAR SAXOFONE? SÓ SE FOR JAZZ...
E por falar em Capella... vocês imaginam as conversas, pressões e chantagens emocionais que é preciso para pôr o Capella a tocar saxofone em La Plante Mutante? Gasta quase tanta energia como para o convencer a ensaiar ou a arrumar as coisas... mas, claro, se for qualquer outra banda de jazz, reagge, música ligeira ou simples jam de bar... para isso, podem contar com o som quente do sax tenor! Caprichos de artista...

SÓ TOCO ESSA SE ELE TOCAR AQUELA
Tocar nos La Plante Mutante é estar em permanente negociação, mais renhida que num qualquer escritório de Wall Street. Todos têm os seus amuos no que toca a músicas: a Mónica não canta o «Não sejas mau p'ra mim» enquanto o Capella não a souber tocar (o que significa, na prática, que não mais iremos tocar a música...); o Cheff não canta o «Nikita» desde a triste figura que fez em Loulé; o Capella não canta o «Final Countdown» porque diz que não consegue; o Migas a mesma coisa em relação ao «Wild Boys»... e por aí adiante. Só ouvimos alguma destas músicas em concerto quando há intensa negociação de bastidores...

JANTAR FATÍDICO
A hora do jantar é, para os La Plante Mutante, sagrada. De tal forma, que muda o comportamento de alguns: o Rato torna-se extremamente agressivo; o Migas fica carrancudo quando atrasamos a refeição muito tempo... isto para não falar nas conversas acesas e nas consequências que o vinho bebido durante o jantar tem, depois, nos concertos. Como bem se viu ontem, no concerto na «Cidade da Música»...

O Cheff

2.12.09

A Passagem de ano mutante em 2009...

É em TAVIRA!!!

Que Elohin esteja connosco!

Não há premiados!

OOOHHHHHH...

Um toque no mamilo do Rato não é de desprezar... onde é que os prezados fãs mutantes tinham a cabeça quando recusaram uma oferta imperdível como esta?!

Da vossa cabeça, pouco sei; já a do Rato, bem conheço. Naturalmente, face ao sucedido, amuou e foi para um sítio distante... para a Indonésia!

Ah, e já agora, a resposta certa à pergunta colocada no post anterior: vamos à Cidade da Música na próxima sexta-feira, dia 4.

Até lá, vamos dançar... mas sem os mamilos do Rato!

Novo concerto, daqui a pouco: é já esta sexta, dia 4!

Mutantes Flash Gordon! Temos concerto em Faro e é já na sexta, dia 4... estão preparados? Nós também não! Mas vamos...

Quem adivinhar o sítio ganha o direito a tocar no mamilo esquerdo do Rato!