Eis a notícia integral que saiu no Postal do Algarve do dia 12 de Junho sobre o Festival Rock na Ribeira:
Apesar de terem sido os Linda Martini a constar no programa como cabeças de cartaz, foram os algarvios La Plante Mutante quem agitou a décima edição do Rock na Ribeira, festival de música moderna portuguesa realizado em Pechão na passada segunda-feira.
Depois dos também algarvios Death ou the Door e Punk c’Mantega, La Plante Mutante entrou em cena perante um público ainda reticente, disperso pelo recinto. A atenção das mais de mil pessoas presentes foi captada no salto inaugural para o palco.
Oito músicos. Bateria. Guitarras. Baixo. Pandeiretas. E trajes a rigor. Quem os conhece sabe que interpretam músicas dos anos 80. Quem não os conhecia rendeu-se à sua performance.
Lena d’Água, Carlos Paião, Táxi e a miss legs Tina Turner foram algumas das sonoridades recuperadas e reavivadas na memória. Algumas das muitas que compõem o repertório do grupo que completou já uma década de existência.
Sob o mote”vamos dançar”, La Plante Mutante semeou a euforia. Música, dança. interpretações cénicas e o recurso ao audiovisual marcaram o espectáculo que arrastou para a boca de cena os músicos e para junto do palco os espectadores.
O segredo só eles o sabem. Mas La Plante Mutante parece estar para ficar. Com músicos experientes, que criaram percursos noutras bandas de jazz e rock da região, o grupo apresenta um projecto consolidado, coerente, excitante.
O caos aparente com que pisam os primeiros momentos dá depois lugar a uma simbiose perfeita entre quem toca e quem vê.
Num cartaz que primou pela heterogeneidade com metal, punk. rock e electrónica, a grande surpresa foram mesmo os La Plante Mutante, que, com mérito próprio, aqueceram o público para o que se seguiu
Com dois albuns editados e cinco anos de existência, foi na décima edição do Rock na Ribeira de Pechão que, pela primeira Vez, os nacionais Linda Martini pisaram terras algarvias. Apesar de jovens no corpo e na alma, a banda de Lisboa apresentou a experiência e a coesão de um projecto moldado, limado, bem trabalhado.
Com rock puro e duro, guitarras desgrenhadas e sonoridades electrizantes, os Linda Martini deram um concerto contagiante, à altura daquilo que a organização esperava do décimo Rock na Ribeira.
“O festival está consolidado. Queríamos que se tornasse uma referência no panorama da música moderna portuguesa e acho que o conseguimos. Depois desta décima edição da actuação dos Linda Martini ninguém esquece o Rock na Ribeira”, disse ao POSTAL DO ALGARVE o presidente da Junta de Freguesia de Pechão, entidade promotora da iniciativa.
“Hoje, o Rock na Ribeira é uma referência, um nome, uma marca. Ligada a Pechão, claro!” concluiu Custódio Moreno.
Com um número de visitantes que ultrapassou o milha e dobrou o alcançado no ano anterior. Custódio Moreno adianta que a Junta de Freguesia já se encontra a programar a edição de 2009.
Em declarações ao POSTAL avançou que o próximo Rock na Ribeira vai estar “ligado uma grande causa”, que visa sensibilizar os jovens para questões ambientais.
Lisa Ferro
COM LINDA MARTINI COMO CABEÇA DE CARTAZ
Algarvios La Plante Mutante agitaram a décima edição do Rock na Ribeira
Música dos anos 80 arrastou gerações e arrancou gritos uníssonos de aprovação
Algarvios La Plante Mutante agitaram a décima edição do Rock na Ribeira
Música dos anos 80 arrastou gerações e arrancou gritos uníssonos de aprovação
Apesar de terem sido os Linda Martini a constar no programa como cabeças de cartaz, foram os algarvios La Plante Mutante quem agitou a décima edição do Rock na Ribeira, festival de música moderna portuguesa realizado em Pechão na passada segunda-feira.
Depois dos também algarvios Death ou the Door e Punk c’Mantega, La Plante Mutante entrou em cena perante um público ainda reticente, disperso pelo recinto. A atenção das mais de mil pessoas presentes foi captada no salto inaugural para o palco.
Oito músicos. Bateria. Guitarras. Baixo. Pandeiretas. E trajes a rigor. Quem os conhece sabe que interpretam músicas dos anos 80. Quem não os conhecia rendeu-se à sua performance.
Lena d’Água, Carlos Paião, Táxi e a miss legs Tina Turner foram algumas das sonoridades recuperadas e reavivadas na memória. Algumas das muitas que compõem o repertório do grupo que completou já uma década de existência.
Sob o mote”vamos dançar”, La Plante Mutante semeou a euforia. Música, dança. interpretações cénicas e o recurso ao audiovisual marcaram o espectáculo que arrastou para a boca de cena os músicos e para junto do palco os espectadores.
O segredo só eles o sabem. Mas La Plante Mutante parece estar para ficar. Com músicos experientes, que criaram percursos noutras bandas de jazz e rock da região, o grupo apresenta um projecto consolidado, coerente, excitante.
O caos aparente com que pisam os primeiros momentos dá depois lugar a uma simbiose perfeita entre quem toca e quem vê.
Num cartaz que primou pela heterogeneidade com metal, punk. rock e electrónica, a grande surpresa foram mesmo os La Plante Mutante, que, com mérito próprio, aqueceram o público para o que se seguiu
Com dois albuns editados e cinco anos de existência, foi na décima edição do Rock na Ribeira de Pechão que, pela primeira Vez, os nacionais Linda Martini pisaram terras algarvias. Apesar de jovens no corpo e na alma, a banda de Lisboa apresentou a experiência e a coesão de um projecto moldado, limado, bem trabalhado.
Com rock puro e duro, guitarras desgrenhadas e sonoridades electrizantes, os Linda Martini deram um concerto contagiante, à altura daquilo que a organização esperava do décimo Rock na Ribeira.
“O festival está consolidado. Queríamos que se tornasse uma referência no panorama da música moderna portuguesa e acho que o conseguimos. Depois desta décima edição da actuação dos Linda Martini ninguém esquece o Rock na Ribeira”, disse ao POSTAL DO ALGARVE o presidente da Junta de Freguesia de Pechão, entidade promotora da iniciativa.
“Hoje, o Rock na Ribeira é uma referência, um nome, uma marca. Ligada a Pechão, claro!” concluiu Custódio Moreno.
Com um número de visitantes que ultrapassou o milha e dobrou o alcançado no ano anterior. Custódio Moreno adianta que a Junta de Freguesia já se encontra a programar a edição de 2009.
Em declarações ao POSTAL avançou que o próximo Rock na Ribeira vai estar “ligado uma grande causa”, que visa sensibilizar os jovens para questões ambientais.
Lisa Ferro
3 comentários:
Não percebo a notícia...
Estranho...
Mas alguém tinha dúvidas???
Vocês são óptimos!!!
He! He!
Vêem??? Eu avisei...
Até eu, ando a fazer uns Connects...
Imaginem-se em Moscovo em Maio de 2008... Alinham?
He He!
Vá... Abraços para todos!
Mas pronto...
Estou a brincar... A notícia é sempre uma mais-valia!
Está bem, está bem! Parabéns!
Maio de 2009... Assim é que é!
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